tag:blogger.com,1999:blog-2073211886958885351.post118279222429700100..comments2023-08-20T08:24:14.698-03:00Comments on Impertinências: Conceitos mornos, palavras arrependidasImpertinênciashttp://www.blogger.com/profile/00480257858610449651noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-2073211886958885351.post-20425715360929004292009-12-16T20:43:59.777-02:002009-12-16T20:43:59.777-02:00"A imparcialida é a omissão por excelência.&q..."A imparcialida é a omissão por excelência." Escrevi isso outro dia. Ciência da terceira pessoa, do sujeito ideterminado (já pensaram nesse termo???...). Infelizmente, estou sujeita à ela tb!...Ju Al meidahttp://souquemsomos.blogspot.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2073211886958885351.post-51803117601403492332009-12-15T02:52:32.762-02:002009-12-15T02:52:32.762-02:00Nossa que ingênuo! Cheio de “dever ser”...
na verd...Nossa que ingênuo! Cheio de “dever ser”...<br />na verdade o que eu mais gostei nisso tudo (e o que me inspirou a escrita) foi o palavrão (“porra”).Unknownhttps://www.blogger.com/profile/04874133009536198332noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2073211886958885351.post-47707210165636485532009-12-15T02:51:41.330-02:002009-12-15T02:51:41.330-02:00Concordo com o Moarcir. É que talvez não exista na...Concordo com o Moarcir. É que talvez não exista nada sobre o que divergir. O que esta em disputa? Historia deixou de ser uma ferramenta interpretativa (ideológica? que se....) para ser descrição, servir a si mesma. Desenterramos o defunto para voltar a enterrar. <br /><br />Mas queria chamar atenção para outra coisa. Se formos muito rigorosos com tudo, com todas as palavras e conceitos, não conseguiremos exprimir mais nada. Temos que assumir o caráter polissêmico dos termos que empregamos. Se não corremos o risco de um especifismo tacanho, de uma erudição vazia.<br />Nessa inércia complacente dá a impressão de que as linguagens, as interpretações se excluem reciprocamente. O pensamento crítico precisa realizar sínteses. <br />Existe uma poluição conceitual (como aquela ambiental). Retrocedemos ao velho positivismo (aqui só para fazer uso de um pejorativo). Como se o acumulo em determinada área levasse a alguma compreensão pelo esgotamento. Acredito que isso seja um equivoco. O próprio cérebro parece funcionar de forma diferente disso. O cérebro não processa todos os dados e os coloca em ordem, ele os reinventa. É bobagem acreditar que é possível ou necessário dominar toda massa de informação, ler tudo que foi produzido em determinado assunto.<br />Às historias é possível empreender pequenos projetos, "revelar" algumas causalidades...<br />Faço um apelo contra esse tipo história. Por uma teoria! Por uma ciência! <br />Assistia no youtube a uma entrevista do Celso Furtado feita por Roberto D`Avila. Certa hora o entrevistador parece se cansar daquelas certezas e parte para perguntas "de cunho mais pessoal". Pergunta como o entrevistado "sente esse cientificismo (...)" a que ele responde "a ciência produz aproximações e resultados operacionais. Serve ao homem como um instrumento, mas não para explicar o mundo (...) é possível que haja um período de baixa de conhecimentos e desinteresse filosófico (...) a ciência não explica o mundo, ela nos indica as áreas de perplexidade do individuo".<br /><br />e agora já começo a me arrepender... mas uma teoria e ciência a serviço do que?<br />sou um desses que emprega livre, mal e porcamente conceitos e teorias para apreender qualquer coisa do mundo e da vida, numa ânsia sem fim. A ciência nos permite boas leituras, mas não completas. Isso seria um excessivo domínio. Graças a natureza não temos tanto poder. Não temos domínio sobre o tempo, sobre o futuro, sobre tudo isso que esta em permanente transformação (principalmente o homem). A pesar disso não devemos renunciar essa ambição: pensar, tentar explicar alguma coisa (o homem, a sociedade, a passagem de um para o outro) para transformarmos homem e sociedade. Isso implica não a subordinação a maquina, a simples operação da maquina, mas um exercício de criação e liberdade, libertaçãoUnknownhttps://www.blogger.com/profile/04874133009536198332noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2073211886958885351.post-74928133051833405072009-12-14T20:21:45.073-02:002009-12-14T20:21:45.073-02:00A ligeireza da reflexão e o medo de assumir posiçõ...A ligeireza da reflexão e o medo de assumir posições relevantes, o que implica entrar em atrito com outras correntes de investigação, consolidou o politicamente correto.O abuso de conceitos como representação implica na busca de um porto seguro para evitar o debate. É mais fácil, no meio acadêmico contemporâneo, seguir a moda. A divergência que fundamenta a reflexão histórica foi assassinada.moacir.santoshttps://www.blogger.com/profile/01153808553694126856noreply@blogger.com