Que pena! Já não somos mais os únicos no universo. A NASA descobriu uma nova forma de vida inteiramente diferente daquelas que conhecemos. Nós, que vivemos de fósforo, agora nos defrontaremos com seres viventes de arsênico.
Nunca gostei de arsênico. Sempre pensei que era coisa de suicida, tipo que não faz o meu gênero. Fumante inveterado, sinceramente ainda prefiro o metabolismo fosfórico, ainda que no dia-a-dia use o moderno isqueiro.
Os cientistas comemoram a descoberta, que levará ao tão esperado contato com ETs e discos voadores. E virão novas formas de colonização dos moluscos estrambólicos do megaespaço. Serão bons consumidores para alimentar nosso crescimento econômico? Aposto que já tem gente prontinha para investir no novo setor.
Tenho mesmo é pena da Hannah Arendt, que detestava a frenética busca humana por outros mundos. Ela perguntaria: Não basta viver aqui? Haverá alguma novidade em outro tipo de vida? Descobriremos algo tão melhor assim para nos inspirar?
Creio que não. A vida é pequena, insignificante, boba demais, malgrado nossos egos enormes. Por isso não vale a pena passar a vida especulando besteiras. O fato é que nem somos capazes de controlar o que temos e, sobretudo, o que somos...
Francamente! Melhor é ficar do jeito que estamos, com nosso metabolismo aceso por míseros palitos de fósforo, sem invejar o dos outros, com nosso coração a bater independente, nesta forma humana - esta, sim, a mais estranha forma de vida:
Nunca gostei de arsênico. Sempre pensei que era coisa de suicida, tipo que não faz o meu gênero. Fumante inveterado, sinceramente ainda prefiro o metabolismo fosfórico, ainda que no dia-a-dia use o moderno isqueiro.
Os cientistas comemoram a descoberta, que levará ao tão esperado contato com ETs e discos voadores. E virão novas formas de colonização dos moluscos estrambólicos do megaespaço. Serão bons consumidores para alimentar nosso crescimento econômico? Aposto que já tem gente prontinha para investir no novo setor.
Tenho mesmo é pena da Hannah Arendt, que detestava a frenética busca humana por outros mundos. Ela perguntaria: Não basta viver aqui? Haverá alguma novidade em outro tipo de vida? Descobriremos algo tão melhor assim para nos inspirar?
Creio que não. A vida é pequena, insignificante, boba demais, malgrado nossos egos enormes. Por isso não vale a pena passar a vida especulando besteiras. O fato é que nem somos capazes de controlar o que temos e, sobretudo, o que somos...
Francamente! Melhor é ficar do jeito que estamos, com nosso metabolismo aceso por míseros palitos de fósforo, sem invejar o dos outros, com nosso coração a bater independente, nesta forma humana - esta, sim, a mais estranha forma de vida:
Mais confortável olhar dos lados do que dentro de nós mesmos. E a vida segue....heheh
ResponderExcluirBjs meus !
Lendo seu post e divagando, pensando, pensando: será que os seres "feitos de arsênicos" que por ventura e loucura dos cientistas possam existir, são espécies que agem da mesma forma que o ser humano??
ResponderExcluirQuem sabe eles não possam responder?
Gostei do seu Impertinências...
Tenha uma semana recheada de Amor e Paz!
Ando meio por fora dessa história de descoberta de vida extraterrestre. Ocorre que o simples fato de descobrir vida fora da Terra, não significa que existam por aí discos voadores ou civilizações não-humanas.
ResponderExcluirA quem se interessar pelo assunto, aconselho o excelente livro "Civilizações Extraterrenas" de Isaac Asimov, que aborda o assunto com seriedade e sem nenhum sensacionalismo, bem diferente de algumas publicações de ufólogos e ofólatras por aí. Trata-se de um livro de divulgação científica, acessível a todos, ainda atual, e que traz algumas conclusões surpreendentes sobre a possibilidade de existirem civilizações extraterrenas.
Ah, achei bastante pertinente o vídeo postado, não só pela boa qualidade da música como também pelo Paulo Gonzo, assim careca, estar parecendo mesmo um E.T de filme trash.
(www.expressaoliberta.blogspot.com)